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1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 96(3): 341-349, May-June 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS, ColecionaSUS, SES-SP | ID: biblio-1135025

RESUMO

Abstract Objective: To assess fetal visceral adiposity and associated factors during pregnancy. Methods: Secondary analysis of prospective cohort data with 172 pairs (pregnant woman/fetus) treated at public health units. Anthropometric data, metabolic (glucose, glycated hemoglobin, insulin, insulin resistance, total cholesterol and fractions, triglycerides) measures, fetal biometry, and visceral and subcutaneous adiposity in the binomial (pregnant woman/fetus) were evaluated at the 16th, 28th and 36th gestational weeks by ultrasonography. Pearson's correlation coefficient and multiple linear regression were used, with a significance level of 5%. Results: At the 16th week, the mean age of the pregnant women was 26.6 ± 5.8 years and mean weight was 62.7 ± 11.5 kg; 47.0% had normal weight, 28.3% were overweight, 13.3% were underweight, and 11.2% were obese. At 36 weeks, 44.1% had inadequate gestational weight gain, 32.5% had adequate gestational weight gain, and 23.3% had excessive gestational weight gain. Fetal visceral adiposity at week 36 showed a positive correlation with maternal variables: weight (r = 0.15) and body mass index (r = 0.21) at the 16th; with weight (r = 0.19), body mass index (r = 0.24), and gestational weight gain (r = 0.21) at the 28th; and with weight (r = 0.22), body mass index (r = 0.26), and gestational weight gain (r = 0.21) at the 36th week. After multiple linear regression, adiposity at the 28th week remained associated with fetal variables: abdominal circumference (p < 0.0001), head circumference (p = 0.01), area (p < 0.0001), and thigh circumference (p < 0.001). At the 36th week, adiposity remained associated with the abdominal circumference of the 28th (p = 0.02) and 36th weeks (p < 0.001). Conclusion: Adiposity was positively correlated with the measurements of the pregnant woman. After the multivariate analysis, the persistence of the association occurred with the abdominal circumference, a central adiposity measurement with a higher metabolic risk.


Resumo Objetivo: Avaliar a adiposidade visceral fetal e fatores associados na gestação. Métodos: Análise secundária de dados de coorte prospectiva com 172 pares (gestantes/fetos) atendidas em unidades públicas de saúde. Foram avaliadas nas gestantes na 16a, 28a e 36a semana gestacional: medidas antropométricas, metabólicas (glicose, hemoglobina glicada, insulina, resistência à insulina, colesterol total e frações, triglicerídeos), biometria fetal e adiposidade visceral e subcutânea no binômio (gestantes/feto) por ultrassonografia. Utilizamos o coeficiente de correlação de Pearson e regressão linear múltipla, com nível de significância de 5%. Resultados: Na 16ª semana a média de idade das gestantes foi de 26,6 ± 5,8 anos e peso 62,7 ± 11,5 quilogramas, 47,0% eram eutróficas, 28,3% sobrepeso, 13,3% baixo peso e 11,2% obesas. Na 36a semana, 44,1% tiveram ganho ponderal gestacional insuficiente, 32,5% adequado e 23,3% excessivo. A adiposidade visceral fetal na 36a semana apresentou correlação positiva com variáveis maternas: peso (r = 0,15) e índice de massa corpórea (r = 0,21) na 16a; com peso (r = 0,19), índice de massa corpórea (r = 0,24) e ganho ponderal gestacional (r = 0,21) na 28a; com peso (r = 0,22), índice de massa corpórea (r = 0,26) e ganho ponderal gestacional (r = 0,21) na 36a semana. Após regressão linear múltipla a adiposidade na 28a semana permaneceu associada com variáveis fetais: circunferência abdominal (p < 0,0001), circunferência cefálica (p = 0,01), área (p < 0,0001) e circunferência da coxa (p < 0,001). Na 36a semana com circunferência abdominal da 28a (p = 0,02) e 36a semana (p < 0,001). Conclusão: A adiposidade foi positivamente correlacionada com medidas da gestante, após análise multivariada a persistência da associação deu-se com a circunferência abdominal, medida de adiposidade central, de maior risco metabólico.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Adulto Jovem , Adiposidade , Peso ao Nascer , Índice de Massa Corporal , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco , Obesidade Abdominal , Feto
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 65(12): 1489-1495, Dec. 2019. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1057094

RESUMO

SUMMARY OBJECTIVE Evaluate the prevalence of metabolic syndrome (MS) and the main associated maternal factors in women without pre-gestational conditions, in early pregnancy and in the immediate postpartum. METHODS Two hundred pregnant women were evaluated at the 16th week of pregnancy, and 187 were reassessed postpartum. MS was diagnosed according to the criteria by the National Cholesterol Education Program Adult Treatment Panel III. In addition to the diagnostic criteria, anthropometric measures, blood pressure, metabolic profile, and visceral and subcutaneous fat thickness (by ultrasonography) were collected from the pregnant woman. The student's t-test was used to compare the prevalence of MS and its components in the 16th week and in the postpartum. Multiple logistic regression was performed to identify the principal factors associated with the syndrome. RESULTS The prevalence of the MS was 3.0% in early pregnancy and 9.7% postpartum (p=0.01). Following multiple logistic regression, the prepregnancy body mass index (BMI) (p=0.04) and high-density lipoprotein cholesterol (HDL-c) (p=0.02) remained associated with MS at 16 weeks, and triglyceride levels evaluated in postpartum (p<0.001) with MS in postpartum. CONCLUSION The frequency of the MS was high in the immediate postpartum. The factors associated were prepregnancy BMI and HDL-c at the 16th week, as well as triglyceride levels postpartum.


RESUMO OBJETIVO Avaliar a prevalência da SM e os principais fatores maternos associados em mulheres sem doenças pré-gestacionais, no início da gravidez e no pós-parto imediato. MÉTODOS Foram avaliadas 200 mulheres na 16a semana de gravidez, sendo 187 reavaliadas no pós-parto. A SM foi diagnosticada de acordo com os critérios do National Cholesterol Education Program Adult Treatment Panel III. Além dos critérios diagnósticos da síndrome, foram coletadas medidas antropométricas, pressão arterial, perfil metabólico e espessura de gordura visceral e subcutânea (através de ultrassonografia) da gestante. O teste t de Student foi usado para comparar a prevalência de SM e dos seus componentes nos dois momentos. Os modelos de regressão logística múltipla, para investigar os principais fatores associados à síndrome na 16a semana de gestação e no pós-parto. RESULTADOS A prevalência da SM foi de 3,0% no início da gravidez e 9,7% no pós-parto (p=0,01). O índice de massa corporal (IMC) pré-gravídico (p=0,04) e o colesterol lipoproteínas de alta densidade (HDL-c) (p=0,02) permaneceram associados à SM na 16a semana. Após o parto, os níveis de triglicerídeos permaneceram associados à SM no pós-parto (p<0,001). CONCLUSÃO A prevalência da SM foi alta no pós-parto imediato e os fatores associados à síndrome foram IMC pré-gravídico e HDL-c na 16a semana, e níveis triglicerídeos no pós-parto.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Adulto Jovem , Complicações na Gravidez/epidemiologia , Síndrome Metabólica/epidemiologia , Período Pós-Parto , Fatores de Tempo , Brasil/epidemiologia , Índice de Massa Corporal , Modelos Logísticos , Prevalência , Fatores de Risco , Análise de Variância , Idade Gestacional , Estatísticas não Paramétricas , Lipoproteínas HDL/sangue
3.
Nutrire Rev. Soc. Bras. Aliment. Nutr ; 33(3): 111-121, dez. 2008. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-502292

RESUMO

Besides the well known benefits of breastfeeding on the reduction of children's morbidity and mortality due to respiratory and infectious diseases, its impacton the growth of infants is controversial. This study aimed to evaluate breastfeeding duration and its relationship with growth during the first year of life in a cohort with 118 infants. Food-consumption records and anthropometric measurements were monitored monthly up to the sixth monthand at the ninth and twelfth months of life. The nutritional status of theinfants was assessed by the new reference growth charts of the World Health Organization - WHO, 2006. The data were analyzed through the Epi Info3.3.2 software and student t tests were used to assess the difference between mean weights and heights. At the sixth month of life, only 8.3% of the infants were feeding exclusively on breastfeeding and at the end of the follow-up33.8% were breastfeeding. No statistically signifi cant differences between theaverage weights and heights were found at the third, sixth or twelfth months of life, or between the average weight and height gains at the sixth and twelfth months of life. Most infants were normal concerning the nutritional statusafter 6 and 12 months of life. The results suggest the need for further studies in search of a better understanding about the effect of breastfeeding on the growth of infants based on the new WHO growth charts.


A pesar de los beneficios comprobados de la lactancia materna sobre la morbi-mortalidad por enfermedades infecciosas y respiratorias, su impacto en el crecimiento infantil no está claro. El presente estudio se propuso evaluar la duración de la lactancia materna y verificar su asociación con el crecimiento de 118 niños acompañados de una cohorte durante el primer año de vida. El registro delas prácticas alimentarias y de las medidas antropométricas fue realizado mensualmente hasta el sexto mes y trimestralmente hasta los doce meses. El estado nutricional de los niños fue evaluado utilizando el estándarde crecimiento infantil de la OMS. Los datosfueron analizados con el programa Epi Info3.3.2. Para evaluar la diferencia entre el pesoy la estatura con la lactancia materna, fue utilizado el test t de Student. Los resultados mostraron que apenas 8,3% de los niños estaban con lactancia materna exclusiva, y una prevalencia de lactancia materna de33,8% en el decimo segundo mes de vida. No se encontró diferencia estadísticamente significativa entre los niños con o sin lactancia materna en relación a las medias de peso y estatura a los 3, 6 y 12 meses, así como enrelación a la ganancia pondero-estatural desde el nacimiento hasta los 6 y 12 meses de vida. La mayor parte de los niños presentó un adecuado estado nutricional a los 6 y 12 meses. Se indicala necesidad de nuevas investigaciones visando contribuir para una mejor comprensión de la influencia de la lactancia materna sobre el desarrollo y crecimiento infantil considerandoel nuevo estándar de crecimiento de la OMS.


Apesar dos comprovados benefícios do aleitamento materno em relação à diminuiçãoda morbi-mortalidade por doenças infecciosase respiratórias, o seu impacto em relação ao crescimento infantil ainda apresenta controvérsias. O presente estudo se propôs aavaliar a duração do aleitamento materno e verificar a sua associação com o crescimentode 118 crianças acompanhadas em uma coorte durante o primeiro ano de vida. O registro das práticas alimentares e das medidas antropométricas foi realizado mensalmente até o sexto mês e trimestralmente até os doze meses. O estado nutricional das crianças foi avaliado pela nova curva de referência desenvolvida em 2006 pela Organização Mundial da Saúde - OMS. Os dados foram analisados no programa Epi Info 3.3.2 e para avaliar a diferençaentre peso e estatura com e sem aleitamento materno, utilizou-se o teste t de student. No sexto mês, apenas 8,3% das crianças estavam em aleitamento materno exclusivo e, aos 12 meses, 33,8% encontravam-se em aleitamento materno. Não foi encontrada diferença estatisticamente significante entre as crianças com ou sem aleitamento materno em relação à média de pesoe de comprimento avaliados aos 3, 6 e 12 mesesou ganho pôndero-estatural do nascimento aos 6 e aos 12 meses de vida. A maioria das criançasapresentou estado nutricional normal aos 6 e12 meses. Os resultados indicam a necessidade de novas pesquisas visando contribuir para melhor compreensão da influência do aleitamento materno sobre o desenvolvimento e crescimento infantil diante do novo padrão de referênciada OMS.


Assuntos
Humanos , Lactente , Aleitamento Materno , Nutrição do Lactente , Estado Nutricional , Crescimento
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